Você está intrigado com as operações da SAMBAZON nas profundezas da Floresta Amazônica? Talvez você seja um OG: um ávido comedor de açaí que se preocupa com o tripla linha de base A missão da SAMBAZON. Ou você pode ser um novato que acabou de descobrir uma comida nova e deliciosa que lhe agrada devido ao seu valor nutricional. De qualquer forma, você pode estar curioso para saber como o nosso Açaí mantém sua Comércio Justo Certificado e status orgânico e como apoiamos nossos comunidade de colhedores que trabalha para proteger a terra que floresce com nossa fruta roxa favorita.
No coração da floresta amazônica, esses indivíduos extraordinários emergem como campeões da gestão ambiental em um mercado de trabalho sustentável emergente. Esta é a história dos dedicados técnicos de campo da SAMBAZON – a personificação de nossos esforços contínuos para praticar a gestão sustentável da Amazônia brasileira. Essa comunidade de jovens profissionais qualificados possui formação que vai de engenharia florestal a agronomia. Eles são uma parte absolutamente crucial da colheita de açaí da SAMBAZON; são eles que estão no campo, dia após dia, treinando e apoiando nossos colhedores. Eles são a cara da SAMBAZON na floresta tropical.
Em todo o mundo, existem oportunidades para os recém-licenciados ingressarem nas áreas pelas quais são apaixonados e Como a utilização de sua educação e habilidades pode ser escassa, muitos seguiram carreiras que não estavam alinhadas com suas aspirações. A SAMBAZON está ajudando a mudar essa narrativa, oferecendo àqueles que buscaram diplomas com foco em sustentabilidade no Brasil, especificamente, uma aplicação prática e proposital de seus aprendizados acadêmicos no mundo real, e para aproveitar suas habilidades para melhorar suas vidas e as da comunidade amazônica. Sua abordagem prática cultiva mais do que apenas a fruta roxa que todos conhecemos e amamos; ela nutre relacionamentos, aprendizado mútuo e o esforço compartilhado para proteger os recursos do nosso planeta.
Este blog tem como objetivo ilustrar As histórias por trás da dinâmica cotidiana desses ecocampeões e seu papel na cadeia de suprimentos vertical da SAMBAZON. Por meio de entrevistas íntimas e fotos espontâneas, convidamos você a se colocar no lugar dos nossos técnicos de campo: Gabriel Bueno de Souza, Edson Freitas e Ângela Paiva. Imagine juntar-se a eles sob a copa esmeralda, câmera na mão, enquanto você os observa trabalhando em meio à vibrante comunidade amazônica.Você pode descobrir mais semelhanças entre a experiência deles e a sua do que imagina, ou se inspirar para se juntar à força de trabalho emergente e sustentável.
Gabriel Bueno de Souza
Gabriel Bueno de Souza nasceu em Macapá e formou-se em Engenharia Florestal. Ele escolheu estudar o tema "por causa da [sua] afinidade de infância com a natureza", tendo trabalhado anteriormente em serviços ambientais.
O que você faz aqui na empresa?
Gabriel - Atuo como auxiliar de certificação, realizando visitas constantes aos coletores cadastrados no banco de dados da empresa que fornecem o fruto (açaí), conhecendo assim a realidade de cada região visitada, realizando vistorias, rastreabilidade, recadastramento, aquisição de novos coletores nos municípios do Amapá e Pará.
Como a faculdade ou a escola ajudaram você a se preparar para esse trabalho e quais são as maiores surpresas sobre trabalhar na área?
Gabriel - A faculdade só me deu uma base para iniciar minha trajetória profissional, comecei a me moldar como profissional de forma mais efetiva no trabalho de campo realizado ao longo dos anos. A maior surpresa no trabalho de campo foi me deparar com a realidade bastante precária de algumas regiões do Pará.
O que você gosta de fazer no trabalho?
Gabriel - Minha forma de trabalhar é sempre muito dinâmica, gosto de estar em campo e em contato com as pessoas, assim me sinto mais ativo.
O que você pensa sobre comunidades ribeirinhas?
Gabriel -...vejo a necessidade de capacitação por meio de cursos e palestras (nas mais diversas áreas), para que eles possam aproveitar ao máximo os recursos naturais presentes nessas regiões, dando-lhes assim esperança de ter uma oportunidade de melhorar de vida.
O que você quer que outras pessoas de fora do Brasil saibam sobre o Brasil?
Gabriel - Eu prefiro que pessoas de outros países conheçam... a região amazônica, conheçam as riquezas que a nossa região possui e suas belezas, sua importância para o planeta.
Edson Mauro Freitas das Dores
Edson Mauro Freitas das Dores é de Belém, formou-se em Engenharia Florestal e trabalhou como carpinteiro antes de ingressar na SAMBAZON. Ele conheceu a SAMBAZON por indicação de um ex-colega de faculdade que era funcionário da empresa na época.
Por que você escolheu estudar Engenharia Florestal?
Edson - Porque acreditei que poderia contribuir com meu conhecimento para ajudar famílias de pequenos produtores rurais a alcançarem patamares organizacionais, melhorarem suas práticas, seus processos e, consequentemente, sua qualidade de vida.
O que você faz aqui na empresa?
Edson - Atuo como técnico de campo, promovendo conscientização, aplicação e fiscalização das normas socioambientais, com foco em processos de certificação orgânica e social.
Como a faculdade ou a escola ajudaram você a se preparar para esse trabalho e quais são as maiores surpresas sobre trabalhar na área?
Edson - Me ajudou a entender a relação dinâmica entre o homem e a natureza; as surpresas são os acontecimentos naturais que não permitem a rotina e nos levam a conviver com o aprendizado no dia a dia.
O que você gosta de fazer no trabalho?
Edson - Meu trabalho se divide em dois ambientes: o escritório e o campo. Gosto mais de estar em campo, trocando conhecimento com os produtores.
O que você quer que outras pessoas fora do Brasil saibam sobre você, seu trabalho ou o Brasil?
Edson - Quero que saibam que sou apenas um elo de uma corrente que está se formando na busca por tornar efetivos os conceitos de sustentabilidade em nossas florestas; que o trabalho que faço, embora prazeroso, é tão arriscado quanto importante; que o mundo precisa olhar para o Brasil pela perspectiva do amazônico, do ribeirinho que é quem detém o conhecimento sobre as florestas.
Ângela Garcia
Ângela Garcia é de Laranjal do Jarí, é formada em Engenharia Florestal e começou a trabalhar na SAMBAZON depois de se formar.
O que você faz aqui na empresa?
Ângela - Sou assistente de certificação, trabalho diretamente com os coletores... que têm parceria com a SAMBAZON, garanto que os padrões que os certificadores têm estão sendo seguidos pelos nossos parceiros de campo.
Como a faculdade ou a escola ajudaram você a se preparar para esse trabalho e quais são as maiores surpresas sobre trabalhar na área?
Ângela - A universidade me ajudou muito com todas as aulas práticas e estágios que fiz, lá pude ter muito contato e experiência para poder sair e trabalhar na área.
O que você gosta no seu trabalho?
Ângela - Gosto da oportunidade de ter maior contato com a natureza e as pessoas das comunidades; acredito que estamos sempre trocando conhecimento.
O que você pensa sobre as comunidades ribeirinhas?
Ângela - As comunidades ribeirinhas são muito bonitas e muito acolhedoras para os visitantes. Geralmente são menos acessíveis (e) têm a melhor oportunidade de cuidar de seu pequeno pedaço de floresta.
Os esforços diligentes dos técnicos de campo ajudam a SAMBAZON a atingir nossos objetivos e os princípios básicos de Certificação de Comércio Justo em nossa cadeia de suprimentos verticalmente integrada. O trabalho deles na Floresta Amazônica é como apoiamos nossa comunidade de extrativistas e mantemos nosso status de Comércio Justo e Orgânico Certificado. Nossa intenção é apoiar nossos técnicos de campo, nossas fábricas no Brasil e toda a comunidade de extrativistas enquanto trabalham juntos para servir de modelo de transparência e criar um ecossistema sustentável que promova uma reação positiva de mudança econômica da Amazônia para o mundo.
O que você achou da sua jornada através das palavras e imagens que exemplificam as experiências dos técnicos de campo da SAMBAZON na Floresta Amazônica? Compartilhe conosco nos comentários abaixo o que você achou mais interessante aprender com as histórias compartilhadas.